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Jadilton Marques & Cia.
A poesia e as vozes cavas dos meus Eus nefelibatas!
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Textos

SONETO DA GENEROSIDADE

 

SÉRIE: SETE SONETOS, SETE VIRTUDES!

 

Sou feliz em poder compartilhar

Meus sonhos, minha vida, minhas posses.

Antes que as horas passem tão veloces

Quero poder meu próximo ajudar.

 

Nada é meu: meu vigor ou minhas tosses,

Tudo, enfim, é só um sopro de ar

Que pode, de repente, se findar

Em fluídicas abstrações precoces!

 

Por isso ver um sorriso estampado

No rosto de quem era desprezado

Pela humana e injusta sociedade

 

É, para mim, o mais sublime bem

Que vou fazendo sem olhar a quem...

Prazer! Me chamo Generosidade!

 

Bagre, Pará, Brasil, 2 de janeiro de 2013.
Composto por João do Nascimento Corrêa Neto
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Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 15/02/2024
Alterado em 15/02/2024
Comentários
A
Aldenice
Generosidade: virtude de poucos!
A
Aldenice
Tudo a ver com a realidade esse soneto. São poucos os atos de generosidade. Como o queimar de uma lâmpada, que está a brilhar, assim é a nossa vida. E podemos partir sem termos sidos generosos, com pessoas que muitas vezes estão ao nosso lado, que não querem grandes coisas, mas quem sabe estavam precisando de uma palavra ou um abraço.
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Sezar Kosta
Lindo soneto que transmite uma bela mensagem sobre a importância da generosidade e do compartilhamento na vida. Adorei a forma como expressa a felicidade em poder ajudar os outros, reconhecendo a efemeridade da vida e a necessidade de agir com bondade enquanto há tempo. A identificação da narrativa como "Generosidade" reforça o valor atribuído à virtude de fazer o bem sem esperar recompensa, ressaltando a nobreza desse gesto. Servir aos outros desenvolve compaixão e gratidão, sem mencionar que beneficia aqueles que mais precisam. Nunca subestime o poder da generosidade como forma de se renovar como pessoa. Parabéns pelo seu dom meu caro poeta!
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roselves Alves
A sensibilidade é um bem humano que gera um olhar melhor pra vida . A humildade gera a generosidade . Soneto lindo , realista , tocante . Abraço .

Jadilton Marques

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Sobre mim

Gênero: Masculino
Atividade: Pregoeiro
Profissão: Contador
Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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Introdução:

TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, O Contador, O Exterminador do Futuro (A saga), Matrix (A Saga), Identidade, Fragmentado, Deixados Para Trás (A Saga), entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.