Recanto do Cantinho da Saudade
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Textos

Jayme Lorenzini García, O Trovador

Nascido sob o manto estrelado da noite na Ilha de Marajó, no dia 07 de janeiro de 1962, Jayme Lorenzini García emergiu como um raio de luz entre as densas palmeiras do município de Afuá. Conhecido como um dos mais talentosos filhos de Marajó, sua alma foi entrelaçada desde cedo com as rimas do Trovadorismo, que fluíam como o próprio rio Amazonas que banha suas terras.

     Demonstrando uma curiosidade insaciável e uma habilidade intelectual precoce, Jayme Lorenzini García tornou-se o advogado mais jovem de sua terra natal aos tenros 18 anos de idade, após concluir seus estudos na Universidade dos Trovadores, estabelecida nas margens do rio. Especializando-se em Criminalística, ele dedicou-se não apenas à defesa dos injustiçados, mas também à busca pela verdade oculta nos labirintos da justiça.

     No entanto, além das paredes frias dos tribunais, Jayme Lorenzini García encontrou sua verdadeira paixão nas antigas melodias dos trovadores, cujas palavras ecoavam nos ventos tropicais. Como um dos heterônimos do ilustre Jaime Adilton Marques de Araújo, Jayme Lorenzini García nasceu da necessidade de resgatar as melodias esquecidas, bebericando da Fonte de Hipocrene nas nascentes do Trovadorismo.

     Sua obra é um tributo aos trovadores ancestrais, um eco do passado que ressoa no presente. Com suas composições, ele tece cantigas de amor e de amigo, misturando a nostalgia dos velhos tempos com a vivacidade do agora. Além das típicas composições trovadorescas, Jayme Lorenzini García também se aventura por outros estilos poéticos, explorando formas fixas como aldravia, balada, canto real, gazal, haicai, rondel, soneto e virelai, cada verso um reflexo da vastidão de sua alma poética.

     Assim, Jayme Lorenzini García continua a deslumbrar os corações dos amantes da poesia, tecendo sua magia com as palavras e mantendo viva a chama do Trovadorismo nas terras onde nasceu.

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Jaime Adilton Marques de Araújo
Enviado por Jaime Adilton Marques de Araújo em 11/06/2020
Alterado em 04/05/2024
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Jadilton Marques

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Sobre mim

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Local: Melgaço, Ilha de Marajó, Pará, Brasil
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TABACARIA

Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo. [...] Fiz de mim o que não soube E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vesti era errado. Conheceram-me logo por quem não era e não desmenti, e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, Estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi ao espelho, Já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que não tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário Como um cão tolerado pela gerência Por ser inofensivo E vou escrever esta história para provar que sou sublime. [...]

Álvaro de Campos

Interesses:

Música, Poesia, Brasilidade, Literatura, e tudo o mais que há de bom na vida.

Filmes favoritos:

Um Amor Para Recordar, O Leitor, O 13º Andar, A Trilogia Matrix, A Trilogia Deixados Para Trás, entre outros.

Músicas favoritas:

Pedaço de Mim, Tinha Que Acontecer, Rainha da Vida, Tocando em Frente, Chão de Giz, Todas as do Vinícius de Moraes, entre outras tantas.

Livros favoritos:

A saga: O Vendedor de Sonhos, Dom Casmurro, Memórias Póstumas de Brás Cubas, A Carne, Amor de Perdição, A Moreninha, A Barca dos Amantes, Os Lusíadas, O Jogo da Detetive, O Pequeno Príncipe, entre tantos outros.